O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse depois de participar da assinatura de um convênio com o Superior Tribunal Militar, que o Brasil não vai necessariamente sacar no curto prazo parte dos US$ 20 bilhões restantes do acordo firmado com o Fundo Monetário Internacional (FMI). “Eu não definiria como necessário, mas é uma questão de saber se o Brasil quer ou não reforçar as reservas internacionais”, disse. Segundo ele, as expectativas sobre a revisão do acordo com o FMI são positivas. “O Brasil está com sua política além das metas estabelecidas com o Fundo”.
|