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Mostrado pela primeira vez no Salão de Detroit de 2002, foi apresentado ao público brasileiro já em fevereiro do mesmo ano, durante a parada da regata Volvo Ocean Race no Rio de Janeiro. Depois, em outubro, foi o
destaque do estande da Volvo no Salão do Automóvel, em São Paulo.
Por causa da enorme demanda nos Estados Unidos - único mercado a receber o carro em 2002, em dezembro -, em todos os outros países o lançamento do XC90 foi adiado para 2003. O mercado norte americano é o principal
consumidor deste tipo de veículo no mundo e 65% da produção do XC90 está destinado para lá. Antes de o primeiro carro ser entregue nos Estados Unidos, já haviam 15 mil encomendas confirmadas.
A produção anual inicialmente prevista de 50 mil unidades, agora será de 60 mil. Apesar da queda no mercado automobilístico no mundo, o Volvo XC90 tem uma demanda maior do que a produção. Por causa disso, na
Suécia, onde o carro é produzido, existe fila de espera de 14 meses. No Brasil, o primeiro lote de 15 unidades já chega todo vendido e a previsão para 2003 é que sejam entregues 130 XC90 aos consumidores finais.
Em apenas cinco meses de vendas, o XC90 já ganhou 20 prêmios na Europa e Estados Unidos. Entre os mais importantes estão o “SUV of the Year” (revista Motor Trend, EUA), “North American Truck of the Year” (durante
o Salão de Detroit 2003), “Truck of the Year” no Texas (estes dois últimos, apesar de não ser um caminhão), “World’s most beautiful automobile” na categoria multifuncional (revista Automobilia, Itália), “Best 4x4 Car of the Year 2003” (revista What Car?, Inglaterra), “Most important foreign novelty on the Germany market” (revista Auto Zeitung, Alemanha), entre outros.
O XC90 é o primeiro utilitário esportivo da marca sueca e traz soluções para os dois principais problemas deste tipo de veículo: o risco de capotagens (por meio do sistema RSC - Roll Stability Control) e a falta de compatibilidade em colisões com carros menores (com uma longarina rebaixada instalada abaixo do pára-choque dianteiro).
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