USP conta com apoio de PG em estudos sobre pinguins

 

Litoral - 20/07/2010 - 20:04:04

 

USP conta com apoio de PG em estudos sobre pinguins

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

Pesquisadores da Faculdade de Veterinária analisam causas da morte dessa aves

Pesquisadores da Faculdade de Veterinária analisam causas da morte dessa aves

“Patologia Comparada de Pinguins de Magalhães no Litoral do Brasil” é o tema da tese de dois grupos de doutorado da Faculdade de Veterinária da Universidade de São Paulo (USP). Para elaborar o trabalho, eles contam com uma ajuda fundamental: a do Grupamento Náutico da Guarda Ambiental de Praia Grande.

De acordo com o veterinário doutorando, Ralph Vanstreels, que estuda a malária nessa espécie, desde o ano passado o grupo pesquisa o assunto. “Trabalhamos com vários centros de resgate de animais marinhos no litoral do Brasil, estudamos os animais vivos e mortos. Fazemos vários exames de patologia para tentar identificar as doenças que eles têm, estado de saúde, possíveis causas de aparecimento e morte. São somente pinguins em todo o litoral, levamos para o laboratório, fazemos o exame de necropsia e diagnóstico para tentar descobrir as causas da morte, se é ação humana, falta de alimento, mudança climática, contaminação da água. Percebemos que a maioria são filhotes, vivem na Argentina e, todo inverno, eles migram para o Brasil em busca de comida, e depois, ao voltar para casa, acabam se perdendo”.

A veterinária Claudia Niemeyer, também defende a tese, mas estuda as doenças virais, bacterianas e parasitárias. Ela elogia o trabalho do Grupamento Náutico.  “Temos trabalhado com Praia Grande através do Cetas/Unimonte que faz a ligação com o pessoal da guarda. Sempre que chegam pinguins eles nos avisam. Já estivemos aqui para coletar os animais. Vamos abri-los para estudar todas as alterações, inclusive se eles têm alguma doença viral, como alguns vírus que são transmissíveis para o ser humano. Esse trabalho do Grupamento Náutico é essencial para o nosso trabalho, porque não temos como  monitorar, de São Paulo, as praias ao longo do litoral.”

Pesquisadores da Faculdade de Veterinária analisam causas da morte dessa aves

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