Eficiência e qualidade

 

Opinião - 18/08/2010 - 08:08:46

 

Eficiência e qualidade

 

Roni de Oliveira Franco (*) .

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

O período ainda é de incerteza, apesar de não parecer. Após a crise financeira, que afetou o mundo em 2008 e 2009, as empresas ainda estão com um pé atrás em relação aos novos projetos e investimentos. Mesmo que a economia brasileira não tenha sido afetada como as de outros países, os empresários ainda não conseguiram alcançar à mesma confiança que no período anterior à turbulência. Mas vai chegar lá.

É provável que este temor passe em 2011, principalmente quando for divulgado o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. A expectativa é que atinja 7,3% - de acordo com os últimos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

As demonstrações de que a nossa economia está indo muito bem já é clara – a olhos vistos. Para se ter uma ideia, mesmo enfrentando a crise mundial, o índice de confiança da indústria era de 74,1 pontos em janeiro de 2009. No último mês do mesmo ano, este índice atingiu 113,4, de acordo com os dados do Ministério da Fazenda. Já o grau de confiança dos consumidores foi de 96,9 para 112,3 no mesmo período.

No entanto, um ponto que sempre temos que prestar atenção – principalmente neste período de readaptação pós-crise – é na retomada da eficiência e qualidade dos serviços prestados pela organização e seus colaboradores. Se não tomarmos cuidado com isso, pode ter certeza que será um dos principais fatores de problemas na empresa mesmo quando a confiança voltar plenamente no mercado.

A qualidade do atendimento prestado por todo o tipo de empresa, principalmente as de serviços, como outsourcing, por exemplo, tornam-se novamente um dos diferenciais neste mercado competitivo. Com a confiança dos empresários em crescimento, a competitividade no mercado avança cada dia que passa. E a solução para ganhar a disputa é apenas uma: garantir qualidade nos atendimentos neste novo momento econômico. E como se consegue isso?

O ponto mais importante é a qualificação dos profissionais e a experiência de mercado que ele possui. Outro detalhe importante para avaliarmos é como estão sendo oferecidos os serviços e se cumprem o período correto de realização, ou seja, com agilidade e eficiência. E é neste período que o empresário, o gestor do negócio, deve entrar em campo.

A gestão do negócio é o principal elemento para garantir competitividade no mercado. Se não estiver atento ao andamento da empresa nos seus negócios, pode-se correr um grande risco de deixar escapar as oportunidades surgidas pós-crise. Há tempo ainda de todos se adequarem à nova realidade, mas é preciso ter pressa.

(*) Roni de Oliveira Franco é sócio da Trevisan Outsourcing e professor da Trevisan Escola de Negócios.(E-mail: roni@trevisan.com.br)

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