PSDB diz que acessos a dados de Eduardo Jorge foram irregulares

 

Politica - 06/10/2010 - 22:55:29

 

PSDB diz que acessos a dados de Eduardo Jorge foram irregulares

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

Em relatório datado do dia 30 de setembro, a Corregedoria da Receita Federal concluiu que foram irregulares e não tiveram justificativa profissional os acessos aos dados fiscais de Eduardo Jorge

Em relatório datado do dia 30 de setembro, a Corregedoria da Receita Federal concluiu que foram irregulares e não tiveram justificativa profissional os acessos aos dados fiscais de Eduardo Jorge

Especial Eleições 2010

Em relatório datado do dia 30 de setembro, a Corregedoria da Receita Federal concluiu que foram irregulares e não tiveram justificativa profissional os acessos aos dados fiscais do vice-presidente executivo do PSDB, Eduardo Jorge, informaram nesta terça-feira (5) fontes da presidência do PSDB. As consultas às informações de EJ foram realizadas, conforme interlocutores tucanos, por Gilberto Souza Amarante, que foi filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), no município de Formiga (MG).

As conclusões do Fisco foram encaminhadas a Eduardo Jorge, que conseguiu na Justiça ter acesso a toda a investigação sobre a quebra de seu sigilo.

Na esteira das investigações de violações de sigilo fiscal por parte da Receita Federal, também foram acessadas sem motivo profissional informações sigilosas do empresário Alexandre Bourgeois, genro do candidato à Presidência, José Serra (PSDB). Bourgeois é casado com Verônica Serra, cujas informações fiscais também foram acessadas imotivadamente.

Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio e Gregório Preciado, todos ligados ao PSDB, completam a lista de pessoas ligadas ao PSDB e a Serra que tiveram os dados acessados de forma irregular pela Delegacia da Receita do município de Mauá (SP).

O caso de Verônica Serra veio à tona por meio de uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, publicada em agosto, apontando que documentos da investigação da Corregedoria da Receita Federal revelaram o acesso aos dados fiscais da empresária filha do presidenciável. O acesso teria sido feito pela funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, que trabalha na agência da Receita, em Santo André (SP), no dia 30 de setembro de 2009.

Na procuração citada pelo órgão consta a assinatura que seria da filha do candidato tucano feita no dia 29 de setembro de 2009. O portador Antonio Carlos Atella Ferreira teria, segundo a documentação em poder da Receita, reconhecido firma no dia 30 de setembro, no mesmo dia em que retirou as cópias no órgão. O 16º Tabelião de Notas de São Paulo afirmou, no entanto, que "o reconhecimento de firma é falso" na procuração supostamente assinada pela filha do candidato José Serra. Verônica também negou que tenha assinado o documento.

A Receita Federal, que depois reconheceu que a assinatura da procuração era falsa, instaurou inquérito para apurar os responsáveis. A Polícia Federal ouviu o contador Antonio Carlos Atella, que foi filiado ao PT, segundo o jornal O Estado de São Paulo, responsável por encaminhar o pedido de quebra de sigilo. Atella negou responsabilidade na falsificação da assinatura e apontou Ademir Estevam Cabral, um contador filiado ao PV, como o autor da encomenda.

Em relatório datado do dia 30 de setembro, a Corregedoria da Receita Federal concluiu que foram irregulares e não tiveram justificativa profissional os acessos aos dados fiscais de Eduardo Jorge

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