Em nota divulgada à imprensa, o Comando do I Distrito Naval informou que o laudo do exame bacteriológico, assinado pelo Instituto Nacional do Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), divulgado segunda (10), atesta que não havia qualquer tipo de contaminação microbiológica, nem alterações físico-químicas no lote de ampolas de Cloreto de Potássio, produzido pelo Laboratório Farmacêutico da Marinha. O lote era suspeito de ter causado, recentemente, a morte de sete bebês internados no Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras.
Um lote de Cloreto de Potássio, fabricado por Ariston Indústria Química e Farmacêutica Ltda, de São Paulo, também foi interditado e teve a venda suspensa pela Secretaria Estadual de Saúde, pelo mesmo motivo, uma vez que o laboratório paulista é fornecedor do medicamento para o INCL.
|