O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Cláudio Maierovitch, reconheceu em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pirataria que o Celobar é o caso mais grave já registrado na história da instituição. Maierovicht disse que a Anvisa tomou todas as medidas cabíveis para apurar o caso.
O medicamento, um contraste utilizado para realização de exames, foi responsável pela morte de 20 pessoas em todo o país. No depoimento, Maierovitch informou que este ano já emitiu 168 autos de infração por desvios de qualidade na fabricação de produtos. No ano passado foram 310 autos.
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