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A Direct Marketing Association, que representa mais de 4,7 mil empresas de marketing direto dos Estados Unidos, trabalha com o governo americano no desenvolvimento de uma tecnologia para barrar as empresas que mandam e-mails sem o consentimento dos internautas.
Estão também na empreitada antispam – batizada como Operation Slam Spam, sendo que o trocadilho Slam significa "Simultaneous Layered Approach Methodology" - os provedores de acesso à web, órgãos governamentais, o FBI e as agências reguladoras dos Estados Unidos.
A idéia é identificar as empresas e pessoas que violam as leis de marketing direto no país enviando spams aos consumidores e encaminhá-los às autoridades estaduais, federais ou até internacionais, quando for o caso. O congresso americano, por sua vez, batalha para definir leis mais consistentes para a prática.
Segundo o The New York Times, o CEO da DMA, H. Robert Wientzen, enviou aos associados uma carta onde os convoca para o projeto e pede a colaboração de 65 mil dólares. "Este é um investimento relativamente pequeno, que pode fazer com que se mantenha a confiança no e-mail como uma importante ferramenta de marketing", diz a convocação.
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