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Michael Schumacher foi melhor na batalha com Juan Pablo Montoya e venceu o Grande Prêmio da Itália no domingo, abrindo três pontos de vantagem na liderança do campeonato na casa da Ferrari.
Depois de cinco corridas sem vencer -- a última foi no Canadá, em junho --, Schumacher conseguiu se reencontrar com a vitória para o delírio dos tifosi, os torcedores da equipe italiana.
A disputa entre os dois pilotos começou quente, e logo depois da largada Montoya conseguiu colocar seu carro lado a lado ao do alemão, mas não o suficiente para assumir a ponta.
Após esse susto Schumacher conseguiu abrir uma pequena diferença em relação ao colombiano, mas depois da primeira série de pit-stops Montoya voltou melhor e se aproximou do piloto da Ferrari.
Entretanto, atrapalhado por alguns retardatários no final da corrida e com uma queda de rendimento, o piloto da Williams teve que antecipar sua segunda parada e não conseguiu nenhuma vez atacar Schumacher, tendo que se contentar com a segunda colocação.
Com isso, Schumacher chega a 82 pontos na classificação geral, com Montoya em segundo com 79. Kimi Raikkonen, da McLaren, vem em terceiro com 75 pontos, à frente de Ralf Schumacher, da Williams, com 58. Rubens Barrichello é o quinto, com 55 pontos.
Barrichello conseguiu segurar a ameaça de Kimi Raikkonen e terminou em terceiro, com o finlandês em quarto. Completaram a zona de pontuação Marc Gené (Williams, substituindo Ralf), Jacques Villeneuve (BAR), Mark Webber (Jaguar) e Fernando Alonso (Renault).
Cristiano da Matta teve seu pneu traseiro esquerdo estourado logo no início da prova e teve que abandonar a corrida logo na quarta volta.
"De dentro do carro só começou a vibração, e claro que o pneu já estava sem ar. Ainda não dá para saber se foi um furo, tem que esperar", disse o piloto da Toyota.
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