A economia mais competitiva do mundo, segundo o relatório 2003 do Fórum Econômico Mundial (WEF), é a da Finlândia. Os Estados Unidos, maior potencial mundial, ficaram em segundo.
Na classificação de 102 países, o Brasil manteve o 46° lugar do ano passado e Portugal continua em 23°. Bolívia, Haiti e Angola são os menos competitivos do planeta.
O estudo do WEF não analisa a conjuntura econômica no curto prazo e sim as condições nacionais para a atividade das empresas no longo prazo. Os critérios vão da estabilidade política aos investimentos em pesquisa, escolas conectadas à internet, colaboração entre empresas e universidades, entre outros.
Na avaliação do WEF, a Finlândia é numero 1 na colaboração entre indústrias e universidades, nos investimentos privados em pesquisa e inovação, em escolas conectadas à internet e em número de usuários da internet.
A Finlândia também está na vanguarda quando o assunto é luta contra a corrupção, no comportamento ético das empresas e na eficiência dos correios. O país também investiu mais na formação universitária. A competitividade da economia é explicada por duas causas maiores: diversificação e redirecionamento depois do fim da União Soviética, para onde eram destinadas as exportações, e a adesão do país à União Européia.
As informações são do site swissinfo
|