Atravessar civilizações, conduzindo a humanidade da idade da pedra aos tempos modernos, é o mote de Rise of Nations. O game de estra-tégia em tempo real chega às lojas em março. É distribuído pela Microsoft e desenvolvido pela Big Huge Games. Uma espiada na versão beta (em inglês) mostra que as intenções são muito boas e que o entretenimento para os fãs de jogos de estratégia está garantido.
Não basta construir prédios, fortalezas e brigar pela conquista do espaço comandando exércitos.
Avançar entre de uma era para a outra exige mais do que armas e estratégias de guerra. É preciso conhecimentos de cultura e diplomacia. Estude. Uma boa tática para conquistar pontos e bônus é construir com agilidade os monu-mentos característicos de cada civilização. São ícones, como um palácio, uma ponte histórica etc.
Os gráficos são bem bacanas e detalhados, transitando entre 2D e 3D. As unidades e as armas concordam com o período e a civilização simulada: vai-se da pedra aos tanques em alguns milhões de anos, ou melhor, em algumas horas. Cada país tem unidades muito singulares, prati-camente personalizadas – como já acontece com Age of Empires. Uma curiosidade: elas não ficam ociosas quando o jogador não as está manipulando. Arranjam o que fazer.
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