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O marido da advogada Maria Cristina Rachado, que defende um dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) - Marcos Camacho, o Marcola -, foi suspenso na quarta-feira do setor de cartas precatórias da 4ª Delegacia Seccional da cidade de São Paulo. Segundo integrantes da CPI do Tráfico de Armas, José Augusto Rachado, delegado da Polícia Civil, teria ¿segurado¿ uma carta precatória registrada em nome de um colega de sua mulher, o advogado Sérgio Wesley da Cunha.
Sérgio Wesley e Maria Rachado são acusados por um ex-funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados de oferecer R$ 200 pela gravação de um depoimento secreto de dois delegados de São Paulo para a CPI do Tráfico de Armas. A cópia do depoimento teria chegado às mãos de Marcola e deflagrado a onda de violência que ocorreu em São Paulo, na semana passada.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que suspeita será investigada pela Corregedoria da Polícia Civil.
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