Após visita do vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e a outras autoriadades brasileiras, os dois governos declararam que as negociações referentes ao gás boliviano estão retomadas. Linera, que descartou qualquer possibilidade de problema de abastecimento de gás no Brasil, considerou o encontro extremamente positivo.
Segundo o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, as conversas, a partir de agora, serão feitas na mesa, e não mais pela imprensa. O assessor admitiu ainda que a discussão sobre o tema não tem como ser retirada da esfera política.
"Envolvendo um assunto tão importante como este, é impossível separar o tema técnico econômico do tema político", afirmou.
Apesar do positivismo apresentado pelos dois líderes, o vice-presidente boliviano admitiu dificuldades no andamento de alguns tópicos, como por exemplos, o fechamento de contratos e a questão dos preços.
Atualmente, o Brasil paga US$ 3,40 por milhão de BTUs (Unidade Térmica Britânica, na sigla em Inglês) de gás boliviano, valor que o governo do presidente Evo Morales considera insufiiciente e pretende aumentar para mais de US$ 5.
Esta é uma questão que pode gerar indigestão entre os dois países. Hoje, no entanto, nenhuma decisão concreta sobre o tema saiu das conversas. O vice-presidente boliviano justifica-se: "Não vim para levar nada de concreto. Vim para definir as bases, o marco geral das relações entre os dois governos. Temos a necessidade de cooperação mútua e a vontade de trabalhar de maneira franca e aberta".
Apesar de agora elogiar a Petrobrás, Linera reafirmou que a decisão tomada pelo presidente Morales, no dia 01 de maio último, de nacionalização do gás, será mantida. Desta vez no Brasil, a antes atacada estatal brasileira, foi chamada pelo boliviano de empresa sócio-estratégica. Após visita do vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e a outras autoriadades brasileiras, os dois governos declararam que as negociações referentes ao gás boliviano estão retomadas. Linera, que descartou qualquer possibilidade de problema de abastecimento de gás no Brasil, considerou o encontro extremamente positivo.
Segundo o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, as conversas, a partir de agora, serão feitas na mesa, e não mais pela imprensa. O assessor admitiu ainda que a discussão sobre o tema não tem como ser retirada da esfera política.
"Envolvendo um assunto tão importante como este, é impossível separar o tema técnico econômico do tema político", afirmou.
Apesar do positivismo apresentado pelos dois líderes, o vice-presidente boliviano admitiu dificuldades no andamento de alguns tópicos, como por exemplos, o fechamento de contratos e a questão dos preços.
Atualmente, o Brasil paga US$ 3,40 por milhão de BTUs (Unidade Térmica Britânica, na sigla em Inglês) de gás boliviano, valor que o governo do presidente Evo Morales considera insufiiciente e pretende aumentar para mais de US$ 5.
Esta é uma questão que pode gerar indigestão entre os dois países. Hoje, no entanto, nenhuma decisão concreta sobre o tema saiu das conversas. O vice-presidente boliviano justifica-se: "Não vim para levar nada de concreto. Vim para definir as bases, o marco geral das relações entre os dois governos. Temos a necessidade de cooperação mútua e a vontade de trabalhar de maneira franca e aberta".
Apesar de agora elogiar a Petrobrás, Linera reafirmou que a decisão tomada pelo presidente Morales, no dia 01 de maio último, de nacionalização do gás, será mantida. Desta vez no Brasil, a antes atacada estatal brasileira, foi chamada pelo boliviano de empresa sócio-estratégica.
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