E as forças da Esfera se fizeram presente. O esotérico Dhomini é o vencedor da terceira edição do Big Brother Brasil. O mineiro superou a baiana Elane na final do programa e é o dono dos R$ 500 mil. A baiana fica em segundo lugar e leva para Itanhém, na Bahia, um cheque de R$ 30 mil.
Desde o início do programa, o assessor parlamentar foi considerado pelos companheiros de programa como um dos favoritos ao prêmio. Simpático, risonho e com uma imagem de caipira conquistou a simpatia do público e sobreviveu a quatro paredões.
Esperto que é, o rapaz protagonizou cenas de puro romance dentro da casa. Seu namoro com Manoela, que mora em Goiânia, não foi o suficiente para frear suas investidas em Sabrina. A japonesinha não resistiu e logo sucumbiu ao 'charme' do 'caipira'. A partir daí foi um tal de beija pra lá, beija pra cá sem fim pelos cantos do BBB.
Dhomini também chegou a ser chamado de chorão, pelas incontáveis vezes em que se debuhou em lágrimas durante o período de confinamento. Com o decorrer do programa, percebeu-se que esse lado emocional mostrava um forte instinto de defesa de si próprio e das pessoas de quem gosta.
Seu grande adversário dentro da casa foi Jean Massumi, o estrategista. O paulista foi um dos principais responsáveis pelas vezes em que Dhomini foi para o paredão. Ironicamente, os dois adversários viraram melhores amigos na semana anterior à eliminação de Jean.
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