O governo renovou o contrato com a empresa Comissaria Aérea Brasília, que serve as refeições nas aeronaves presidenciais. Segundo a Folha de S.Paulo, a renovação de contrato foi feita sem licitação e o valor do serviço teve um reajuste de 14,87%, descontada a inflação, passando de R$ 1,5 milhão para R$ 1,8 milhão. A recontratação foi divulgada no Diário Oficial.
A justificativa para não fazer licitação é que a Comissaria Aérea Brasília detém o monopólio do setor em Brasília, não havendo concorrentes.
Segundo a assessoria de imprensa da Casa Civil, o valor de R$ 1,8 milhão é uma projeção de custos e não precisa ser utilizado em seu total, servindo apenas como referência.
No cardápio do Airbus 319, conhecido como Aerolula), de dois Boeings 737-200 (os "sucatinhas"), de sete jatos da Embraer, sete Learjet e dois helicópteros, segundo a empresa, não são servidas bebidas alcoólicas.
O o gerente de operações da empresa, Artur Carvalho explica que os pedidos do presidente Lula são "simples" e incluem: comida regional, muito feijão de corda e também lombinho, picanha, bacalhau.
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