Preocupado com o impasse provocado pela implementação do teto orçamentário a partir da temporada de 2010, o chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, clamou pela permanência da Ferrari na categoria.
A escuderia italiana lidera a revolta por conta da medida, que dará privilégios a equipes que não ultrapassarem 40 milhões de libras (cerca de R$ 130 milhões) nos gastos durante uma temporada. Por se sentir prejudicada, a Ferrari ameaça deixar a Fórmula 1.
"Bem, eu estou preocupado, eu não quero que eles saiam. Não acho que alguém queira isso", disse o dirigente, que tenta intermediar uma solução junto às equipes e à Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
Na última quarta-feira, o Tribunal de Grande Instância (TGI) de Paris não aceitou as alegações da Ferrari, que acusou a FIA de alterar os regulamentos técnicos da F1 para 2010 sem consultá-la.