A Justiça da Austrália saiu em favor das gravadoras de música e estúdios que haviam acionado o site de troca de arquivos Kazaa por violação de direitos autorais.
Na semana passada o juiz Murray Wilcox, de uma corte de Sidney, considerou que a rede de P2P infringiu a lei de direitos de propriedade intelectual e determinou que a empresa Sharman Networks, dona do Kazaa, adote medidas para evitar que os internautas baixem conteúdo ilegal.
O processo contra o Kazaa havia sido movido pelas empresas Universal, EMI, Sony, Warner e Festival Mushroom. Elas alegavam que o Kazaa estava permitindo download ilegal em grande escala, prejudicando a indústria fonográfica.
Para o presidente da associação da indústria fonográfica norte-americana RIAA (Recording Industry Association of América), Mitch Bianwol, a decisão da Justiça australiana é uma grande vitória e pode ter reflexo ao redor do mundo.
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