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Protegido pelo direito de permanecer calado, o sócio da empresa Guaranhuns Empreendimentos, José Carlos Batista, pouco colaborou com o andamento das investigações da sub-relatoria de Fundos de Pensão da CPI dos Correios. De conclusivo, Batista apenas reafirmou que os recursos recebidos de Marcos Valério por meio da Guaranhus foram transferidos para o PL. O empresário também admitiu ter feito contrato de R$ 10 milhões com Marcos Valério. O empresário, que responde a processo por sonegação fiscal, preferiu não responder a grande maioria das perguntas feita pelo sub-relator Antônio Carlos Magalhães. O deputado Jorge Bittar (PT-RJ) admitiu que os trabalhos de hoje não foram produtivos. "Infelizmente não podemos extrair deles tudio que gostaríamos, mas está claro que suas movimentações finaceiras são incompatíveis e que ele se beneficiou de acordos políticos".
Ele também disse que não conhece os doleiros Alberto Yussef, Dario Messer e Najum Turner, mas admitiu ter trabalhado com várias corretoras que são citadas pela CPMI, como a Laeta e a Bônus-Banval.
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